A operação fiscal de grandes empresas exige precisão, consistência de dados e integração eficiente entre ERP e solução fiscal. Com as adequações progressivas dos leiautes da NF-e relacionadas ao novo modelo tributário (IBS e CBS), aumentam as exigências por cadastros corretos, validações e governança — tornando ainda mais crítico evitar erros operacionais que geram retrabalho e custos.
A seguir, listamos os erros mais comuns e como a Solução Fiscal Synchro, combinada a boas práticas de governança e à atuação consultiva da GESIF, ajuda a preveni-los.
1) Falta de padronização dos dados enviados pelo ERP
Dados não padronizados — como produtos, NCM, CST, CFOP e classificações fiscais — geram divergências em cadeia, que podem resultar em rejeições de documentos fiscais, inconsistências na escrituração e problemas na apuração.
Como a Synchro ajuda:
A Synchro dispõe de mecanismos de validação, regras fiscais e integração com ERPs que permitem identificar e alinhar inconsistências antes do envio das informações fiscais.
Recomendação GESIF:
Mapear campos críticos, padronizar a base de dados e aplicar regras de validação na camada Synchro para bloquear inconsistências na origem.
2) Cadastros fiscais desorganizados
Cadastros desatualizados ou fragmentados estão entre as principais causas de erros fiscais recorrentes. A falta de governança compromete a consistência dos dados e aumenta o retrabalho.
Contribuição da Synchro:
Centralização de tabelas fiscais, controle de versões e rotinas de validação que suportam escrituração e apuração de forma consistente.
Atuação da GESIF:
Revisão e saneamento cadastral, definição de regras por produto, UF e regime tributário, além de testes de consistência antes da entrada em produção.
3) Integrações sem governança e processos manuais paralelos
Integrações frágeis entre ERP, solução fiscal, documentos eletrônicos e obrigações acessórias geram falhas que muitas vezes só aparecem no fechamento.
Synchro:
Oferece conectores, mecanismos de integração e controles operacionais, além de logs e rastreabilidade dos eventos fiscais.
GESIF:
Implementa governança técnica, valida fluxos ponta a ponta, estrutura testes e reduz dependências manuais que causam retrabalho.
4) Falta de rastreabilidade e dificuldade de auditoria
Sem trilhas de auditoria e visão integrada do processo fiscal, identificar a origem de erros consome tempo e recursos.
Prevenção:
Configuração de trilhas de auditoria, uso de relatórios e dashboards da Synchro e padronização de processos de análise.
Atuação GESIF:
Criação de relatórios gerenciais, definição de SLAs operacionais e painéis de acompanhamento contínuo.
5) Parametrizações desatualizadas frente à legislação em evolução
A legislação fiscal brasileira passa por atualizações frequentes, incluindo Notas Técnicas e ajustes progressivos relacionados ao IBS e à CBS. Parametrizações desatualizadas podem gerar cálculos incorretos e inconsistências nas obrigações.
Mitigação:
Manter rotina de atualização, testes em ambiente controlado e aplicação de correções conforme cronogramas técnicos oficiais.
Como a GESIF ajuda:
Por meio do AMS (sustentação evolutiva), aplicando atualizações, avaliando impactos e garantindo que o ambiente Synchro permaneça aderente.
6) Ausência de monitoramento contínuo do fechamento fiscal
Fechamentos eficientes dependem de monitoramento preventivo, não apenas de correções reativas.
Boa prática:
Configurar alertas, validar totalizações e realizar simulações preparatórias — inclusive considerando cenários futuros do IBS e da CBS.
Atuação GESIF:
Estruturação de rotinas de controle, dashboards de performance e ações proativas para resolução de exceções.
Conclusão — tecnologia + método = operação fiscal confiável
A Synchro fornece a infraestrutura tecnológica necessária para reduzir erros e aumentar a eficiência fiscal. No entanto, tecnologia sem método apenas acelera inconsistências. É a combinação entre governança, parametrização adequada e sustentação contínua que garante estabilidade real.
A GESIF atua exclusivamente na camada Synchro — implantação, parametrização e AMS —, assegurando que a operação fiscal esteja preparada para os desafios atuais e para a transição ao novo modelo tributário.
Quer reduzir erros e custos na sua operação fiscal? Fale com um especialista da GESIF.



