Ter uma Solução Fiscal instalada não significa, necessariamente, extrair tudo o que ela pode oferecer. Para grandes empresas que operam com ERPs robustos como SAP, Oracle e Infor, o uso eficiente da solução fiscal depende de métricas claras, processos maduros, integrações bem estruturadas e sustentação especializada.
Neste guia, você entenderá como avaliar se sua Solução Fiscal está realmente operando em pleno potencial, quais sinais indicam subutilização e como, em cenários mais avançados, a combinação entre Solução Fiscal Synchro e a atuação consultiva da GESIF se torna a resposta natural para elevar o nível de automação e conformidade.
1 — Comece pelos indicadores: KPIs que revelam a saúde da sua operação fiscal
Avaliar a performance da sua Solução Fiscal exige acompanhar indicadores objetivos, como:
- Percentual de automação das rotinas fiscais (processos realizados sem intervenção manual).
- MTTR (Tempo Médio de Resolução de incidentes) e cumprimento de SLA.
- Taxa de retrabalho em fechamentos.
- Erros encontrados em auditorias internas e externas.
- Qualidade da base mestre (produtos, NCM, CST, clientes/fornecedores).
- Confiabilidade das integrações com o ERP.
KPIs funcionam como um “termômetro” que mostra imediatamente se a tecnologia está entregando o nível esperado de eficiência e conformidade.
2 — Valide a integração ERP ↔ Solução Fiscal
A integração entre o ERP e a solução fiscal é um dos pontos que mais influenciam performance, rastreabilidade e conformidade. Uma solução fiscal robusta precisa:
- Processar cálculos de forma transparente e consistente;
- Garantir rastreabilidade ponta a ponta (ERP → Solução Fiscal → ERP);
- Manter compatibilidade entre versões e releases;
- Tratar exceções com segurança (devoluções, operações interestaduais, ST, importações).
Falhas de integração normalmente se manifestam como retrabalhos, divergências de apuração e inconsistências documentais — sinais claros de que a solução está longe de seu pleno potencial.
3 — Confira se as atualizações legais estão sendo aplicadas com agilidade
Com mudanças constantes — impulsionadas especialmente pelos desdobramentos da Reforma Tributária — o ambiente fiscal exige atualizações rápidas e contínuas.
Para garantir aderência normativa:
- Verifique o histórico de releases aplicados;
- Confirme se existe governança de homologação e rollback;
- Avalie se as atualizações são aplicadas antes de datas críticas;
- Analise se o ambiente está preparado para IBS, CBS e novas obrigações acessórias.
Uma solução fiscal atualizada se traduz em menor risco, menos retrabalho e mais previsibilidade.
4 — Avalie governança de dados e qualidade dos cadastros
Muitas ocorrências atribuídas ao sistema têm origem na má qualidade dos dados. Por isso, avalie:
- Validade e consistência dos NCMs, CSTs e CFOPs;
- Integridade do cadastro de produtos;
- Existência de regras de validação periódica;
- Processos formais para ajustes de cadastro e governança documental.
A qualidade dos dados é um dos elementos que mais impactam diretamente a conformidade.
5 — Examine o modelo de sustentação (AMS): o fator que mais diferencia a performance final
Um AMS moderno não é apenas suporte — ele é garantia de continuidade, governança e evolução da solução fiscal.
Avalie se o seu AMS oferece:
- Alocação de especialistas realmente familiarizados com a solução;
- SLAs claros, medidos e cumpridos;
- Análises de causa raiz ao invés de apenas tratativas emergenciais;
- Health-checks periódicos;
- Roadmap de melhorias contínuas.
Empresas com AMS bem estruturado têm menos incidentes, mais previsibilidade e maior nível de automação.
6 — Testes práticos para medir o potencial atual
Aplique estes testes para ter um diagnóstico imediato:
- Fechamento simulado em ambiente de homologação.
- Processamento de cenários críticos (devoluções, diferencial de alíquota, importações).
- Análise da rastreabilidade de 100 notas fiscais ponta a ponta.
- Dashboard de KPIs com os últimos 6 meses de operação.
Esses testes deixam claros os pontos que precisam de ajustes ou otimização.
7 — Sinais evidentes de que sua Solução Fiscal não está em pleno potencial
- Alto volume de retrabalho.
- Dependência constante da TI para pequenas alterações.
- Lentidão no processamento de documentos.
- Baixa automação.
- Falta de rastreabilidade entre ERP e Solução Fiscal.
- Atualizações legais atrasadas.
- Divergências em auditorias.
Caso esses pontos sejam recorrentes, é provável que haja espaço real para melhoria.
8 — Como a GESIF e a Solução Fiscal Synchro elevam sua operação ao máximo
A Solução Fiscal Synchro é reconhecida pela robustez, aderência legal e integração avançada com os principais ERPs.
A GESIF, como parceira Synchro premiada com Selo Ouro e Selo Diamante, atua como o elo que transforma tecnologia em performance real, entregando:
- Implantação estruturada da Solução Fiscal Synchro, alinhada às melhores práticas;
- Health-check completo com análise de KPIs e recomendações priorizadas;
- Correção e otimização de integrações ERP ↔ Synchro;
- Governança de releases e atualizações legais;
- Alocação de especialistas (AMS Synchro) com experiência em ambientes complexos;
- Continuidade e evolução da operação fiscal.
A combinação Synchro + GESIF garante segurança, precisão e eficiência, elevando a operação fiscal ao nível ideal.
Conclusão
Avaliar se sua Solução Fiscal opera em pleno potencial é um processo contínuo que envolve KPIs, governança de dados, integração com o ERP, atualizações legais e um modelo de sustentação capaz de suportar a complexidade do ambiente fiscal brasileiro.
Com a Solução Fiscal Synchro e o suporte especializado da GESIF, sua empresa garante automação, conformidade e eficiência — hoje e nos próximos ciclos da legislação.
Quer elevar o desempenho da sua Solução Fiscal Synchro?
Fale com a GESIF e descubra como nossos especialistas podem transformar sua operação fiscal com precisão, governança e estratégia.



